Nomes como Laura Amaro, Amanda Schott e Taiane Justino conquistaram medalhas nos Mundiais Adulto e Sub-17, colocando o Brasil na rota das vitórias durante os próximos anos
Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBLP
A histórica temporada 2021 chegou ao fim. Nunca o levantamento de pesos do Brasil esteve tão presente em pódios de tantos eventos importantes quanto neste ano. E com um dado ainda mais relevante na avaliação: uma nova geração que surgiu com força total e promete brigar por conquistas ainda maiores nesta década.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos – CBLP, Enrique Montero Dias, o ano começou novamente desafiador por conta da pandemia de Covid-19, com cancelamentos e adiamentos de eventos e necessidade replanejamentos. Havia dúvidas até sobre a classificação para os Jogos de Tóquio e os brasileiros encontraram muitas dificuldades para comparecerem a alguns eventos.
“Os desafios de logísticas foram gigantes, mas conseguimos proporcionar a melhor forma de participação dos atletas. Apesar das dificuldades, foi compensador sabermos que fizemos tudo a contento”, ressalta, lembrando o grande resultado obtido na parte administrativa: “Pudemos comemorar o bom trabalho de governança e transparência, no qual obtivemos, no final do ano, a primeira colocação no ranking de prestação de contas dos recursos recebidos pela Lei das Loterias”.
O reflexo do bom trabalho fora das plataformas parece ter se refletido em resultados. “Tivemos o melhor ano da história do levantamento de pesos”, define o dirigente. Uma nova geração passou a fazer parte do noticiário. Nomes como Laura Amaro, Amanda Schott e Taiane Justino passaram a frequentar pódios mundiais no adulto e nas categorias de base.
“Obtivemos diversos feitos inéditos. Conseguimos medalhas em todos os Campeonatos Mundias que participamos, base e adulto. E nesses eventos, atletas obtiveram resultados e medalhas inéditas para o Brasil. Esses resultados esportivos nos mostram que estamos no caminho certo, no qual podemos comemorar que nos últimos seis anos obtivemos quase 20 medalhas mundiais”, diz Montero Dias.
O dirigente também lembrou da participação nos Jogos Olímpicos, onde o Brasil tem conseguido participar há décadas, colocando o país entre os melhores da América. E deixou sua mensagem a todos os pesistas brasileiros:
“Esperamos que o próximo ano seja ainda melhor para os atletas e que todos nós consigamos ter paz, saúde e tranquilidade para continuarmos atingindo nossos objetivos”.
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